"Diz-me e eu esquecerei. Ensina-me e eu lembrar-me-ei. Envolve-me e eu aprenderei!"
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Queridos, mudámos o Berçário...
Começámos a semana passada. Tirámos tudo do Berçário para começar a obra e os bebés foram conhecer uma nova sala nesta altura de transições e mudanças.


Puseram um chão novo, pintaram-se as paredes. A Marta e a Mariana fizeram as listas nas paredes e aos poucos a sala foi ganhando uma nova cor e um novo ar, totalmente fresco e renovado.
Chegava então a altura de decorar... Toda equipa ajudou, todos deram os seus palpites e sugestões. Tivemos ajudas preciosas e o bom gosto foi geral. Passo a passo a nossa sala dos bebés foi ficando ainda mais bonita.



Dez caminhas feitas, tudo arrumado no sítio, muitos brinquedos novos para explorar, uma zona de conforto, uma zona de brincadeira. Faltam muito poucos pormenores para termos a sala que sempre idealizamos.

E agora.... a todos os bebés e equipa do berçário só desejamos que sejam FELIZES neste espaço renovado.
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quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Parcerias com a comunidade
Na passada terça-feira fomos até ao edifício central da Câmara Municipal de Lisboa conhecer uma exposição bem especial. Fomos recebidos por Joaquim Rodrigues e as suas maravilhosas obras construídas a partir de materiais de desperdício. Pois é, Joaquim é funcionário da higiene urbana e conhecendo tão bem as viaturas a este serviço associadas, iniciou a recriação de mini réplicas das mesmas.
Este serralheiro de profissão, demonstrou-nos vários materiais e instrumentos associados a esta arte que, infelizmente, já é tão pouco usual.
Adjacente a esta exposição visitámos as obras do fotografo Vítor Manuel Nunes Dias, mais conhecido pelo nome Bom Norte. Estas obras ajudaram a completar o trabalho de Joaquim Rodrigues, uma vez que representam várias cenas da vida dos trabalhadores da Câmara Municipal.
Chegados à escola, e acompanhados por esta grande criatividade, iniciámos a criação dos nossos próprios veículos de higiene urbana, em pequenos grupos.
Em breve poderão melhor conhecer estas nossas obras!
terça-feira, 14 de agosto de 2012
Brincadeiras de Verão
Durante os meses de Verão temos brincado muito e realizando muitas actividades bem diferentes e divertidas:
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Alunos que fazem mais exercício físico têm melhores resultados escolares

Os alunos que fazem exercício físico têm melhores resultados escolares, conclui uma investigação junto de três mil alunos realizada, ao longo de cinco anos, por uma equipa de investigadores da Faculdade de Motricidade Humana, da Universidade Técnica de Lisboa (FMH/UTL).
Os jovens com aptidão cardio-respiratória saudável tiveram um maior somatório das classificações a Português, Matemática, Ciências e Inglês.
Mais auto-estima
A explicação para este efeito foi já estudada noutras investigações: "o exercício promove a formação de novos neurónios e uma maior interacção entre neurónios, que, por sua vez, promovem maior sensibilidade e desenvolvimento cognitivo".Mas não só. É sabido que a adolescência é uma idade turbulenta, tendencialmente acompanhada pela diminuição de indicadores ligados à qualidade de vida, refere o investigador. O que este estudo também permitiu concluir é que, aumentando a actividade física, cerca de uma média de duas horas por semana, melhoraram indicadores como "a auto-estima, afectos positivos, competência, autonomia, relacionamentos positivos e boas motivações". Pelo contrário, constata-se que os rapazes e as raparigas que fizeram menos exercício desceram nestes indicadores.Além da produção de resultados estatísticos, o Programa Pessoa esteve no terreno para tentar mudar comportamentos em termos de exercício físico e nutrição, dando acções de formação a professores das várias disciplinas, e produzindo quatro manuais. Nos alunos que revelam maior apetência para a prática desportiva, "um dos objectivos do programa foi criar uma porta de entrada à maior participação desportiva".Luís Sardinha afirma que "nos jovens há uma luta muito grande entre comportamentos sedentários, associados às tecnologias, e exercício físico" e, defende Sardinha, nesta faixa etária, "temos que mudar o discurso". "Nos jovens, a mensagem assente nos benefícios que o exercício traz à saúde não é eficaz", diz, "estão numa idade em que pensam que são super-homens e não têm capacidade para se colocarem na linha de vida aos 40 anos". O investigador sabe que apelar a estes jovens não tem o efeito desejado.O investigador sublinha que o que é importante é que os jovens "identifiquem o retorno que o exercício lhes traz com situações do dia-a-dia: têm de perceber que [se fizerem exercício] dormem melhor, interagem com mais confiança com o namorado ou a namorada, podem ter melhores notas, relacionam-se mais positivamente com os colegas e os pais".Se o exercício físico se revela tão importante para os alunos, como é que Carlos Neto comenta a redução da carga horária da Educação Física e a nota da disciplina no final do secundário deixar de contar para todos os alunos? "Um corpo sedentário a par de um currículo escolar apenas centrado nas aprendizagens socialmente úteis (corpos sentados) será um caminho problemático no aumento do "analfabetismo e iliteracia motora" dos cidadãos", responde, acrescentando que "as posições assumidas pelo MEC [são] paradoxais e incompreensíveis".O ideal seria que, ao terminarem o 12.º ano, estes alunos fossem "consumidores educados do exercício físico", isto porque "está identificado que este é o período de maior abandono da actividade física, por ser uma altura que os jovens adultos adoptam novas rotinas, quer arranjando emprego ou indo para a universidade. Este é um período crítico para o reconhecimento do valor do exercício físico", conclui Sardinha.O Ministério da Educação e Ciência rejeita que exista uma redução efectiva das horas da disciplina, lembrando que cabe às escolas tomar essa decisão. Quanto ao secundário, a nota contará apenas para os estudantes que queiram. Portanto, "não existe assim qualquer desvalorização da disciplina", informa.
Dormir nove horas
Os alunos que dormem menos de oito horas por noite têm maior risco de serem pré-obesos ou obesos, conclui o estudo, confirmando assim uma relação já identificada em estudos anteriores. O tempo ideal de sono nas idades estudadas (dos 13 aos 15 anos) é de mais de nove horas, diz o coordenador do Programa Pessoa, Luís Sardinha."Os miúdos que dormem menos têm um Índice de Massa Corporal superior. Dormir oito ou mais horas por noite reflecte-se também num maior aproveitamento académico", aponta. Os alunos que dormiam um mínimo de oito horas por noite tiveram melhores classificações a Matemática e Língua Portuguesa, revelam os resultados.
09.08.2012 - 21:15 Por Bárbara Wong, Catarina Gomes Público
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