quinta-feira, 30 de outubro de 2008

O Halloween na nossa escola

Tudo começou nas aulas de Inglês com a abordagem do tema pela professora Carla. O espiríto contagiou todo o colégio e decidimos criar um verdadeiro cenário de Halloween na escola! Cada sala construiu elementos alusivos ao Dia das Bruxas, vejam e aproveitem para saber um pouco mais sobre a origem deste dia...

imageNo dia 31 de Outubro é comemorada a festa de Halloween ou Dia das Bruxas. Mas qual é a história do Halloween? Existem vários mitos que envolvem a origem do Halloween. Um deles diz que é nessa noite que as bruxas se reúnem para ir a uma festa dada pelo Diabo, e há vários outros parecidos. Entretanto, muito pouca gente sabe que o Halloween teve origem nas celebrações pagãs dos antigos povos celtas.

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imageA história do Dia das Bruxas começou com a tradição dos celtas, povos que habitavam a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre 600 a.C. e 800 d.C. Apesar do nome que lhe é dado hoje, a festa não tinha nada a ver com bruxas. Era um festival do calendário celta, o festival de Samhain, celebrado entre os dias 30 de Outubro e 2 de Novembro, que assinalava o fim d o verão. Esta data era sagrada para os celtas, pois eles acreditavam que neste dia o véu que existe entre o mundo real e o dos deuses e mortos ficava mais tênue.

imageimageEntre o pôr do sol de 31 de Outubro e o amanhecer do dia 1 de Novembro, ocorria a noite sagrada - em inglês hallow evening. Por isso essa noite passou a ser chamada de noite de Halloween. As bruxas só entraram na tradição do Halloween por volta da Idade Média, quando a Inquisição perseguiu homens e mulheres pagãos. Estes pagãos recebiam o nome de bruxos e eram queimados na fogueira. Com o tempo, os imigrantes descendentes dos celtas, na sua maioria irlandeses, levaram essa tradição aos Estados Unidos, e agora vários países do mundo comemoram a festa de Dia das Bruxas.

texto retirado de http://blogblogs.com.br

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quarta-feira, 29 de outubro de 2008

A influência da televisão sobre as crianças…

A influência da televisão sobre as crianças tem sido motivo de diversas discussões, sobretudo desde que a televisão passou a ocupar um lugar de destaque na vida da maioria das pessoas. Os adultos devem ter em conta que essa influência existe e que ver televisão não é uma actividade neutra, sem qualquer consequência. Os pais devem reflectir sobre esta questão, procurando adequar a sua atitude perante a televisão de forma a ser a mais benéfica possível para os seus filhos. Obviamente que as crianças não podem (nem devem) ser completamente proibidas de ver televisão. No entanto, a programação a que têm acesso e o tempo que passam em frente à televisão devem ser controlados. Os pais devem saber a que programas os filhos assistem, conversar com eles acerca desses mesmos programas e discutir os assuntos mais polémicos. Se os pais acompanharem aquilo que os filhos vêem, terão mais condições para questionar a influência desses programas e identificar aqueles que poderão ir contra a formação que desejam dar aos seus filhos.
Assim, os pais têm um papel importante na execução dessa filtragem e de uma análise crítica pelos seus filhos, permitindo-lhes o acesso a programas que podem facilitar o seu desenvolvimento psíquico e moral e eliminando programas que poderão colocar entraves a esse desenvolvimento.
É, também, muito importante, que quer pais, quer filhos, tenham noção de que a televisão não é a única distracção possível, sendo possível ocupar o seu tempo com outras actividades que permitam as relações sociais, a criatividade e as trocas afectivas.


Informação retirada de: http://familia.sapo.pt/crianca/educacao/bebe_saude/

Piolhos nas escolas

Para a maior parte das pessoas este é um assunto delicado, para quem trabalha diariamente com crianças este é um assunto normal, regular, frequente... Encontrei este artigo na revista "Cadernos da Educação de Infância" bastante interessante e que desmistifica alguns conceitos pré-adquiridos que algumas pessoas têm, bem como dá algumas sugestões sobre a melhor forma de acabar com este problema.


Clicar na Imagem para aumentar

Aqui também encontramos muita informação sobre este assunto: www.miudossempiolhos.com.pt/

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Acertem os relógios


A hora de Inverno chega na noite de sábado para domingo, com os relógios a atrasarem 60 minutos às 2.00, voltando a ser 1.00, proporcionando mais uma hora de sono!!!

Muita gente desconhece o motivo da existência de Horário de Verão e do Horário de Inverno. Foi decretado, por convenção, que os países tivessem horário de Verão diferente do horário de Inverno, no interesse, essencialmente, dos países nórdicos, de modo a terem mais tempo útil diurno. Deste modo, no último domingo de Março adiantam-se os relógios uma hora e no último domingo de Outubro atrasam-se uma hora. Foram realizados estudos em relação às consequências nos portugueses. Em termos económico-sociais não se obtém qualquer vantagem ou desvantagem.

A lei que define este acontecimento:

Portugal continental
Decreto-Lei nº. 17/96, de 8 de Março
Artigo 1º.

A hora legal de Portugal continental coincide com o tempo universal coordenado (UTC) no período compreendido entre a 1 hora UTC do último domingo de Outubro e a 1 hora UTC do último domingo de Março seguinte (hora de Inverno). - A hora legal coincide com o tempo universal coordenado aumentado de sessenta minutos no período compreendido entre a 1 hora UTC do último domingo de Março e a 1 hora UTC do último domingo de Outubro (hora de Verão)
Artigo 2º.
As mudanças de hora efectuar-se-ão adiantando os relógios de sessenta minutos à 1 hora UTC do último domingo de Março e atrasando-os de sessenta

Informação retirada de: http://www.oal.ul.pt/index.php?link=lesl

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

A importância de respeitar horários


É frequente que nas escolas exista uma hora limite de entrada. É igualmente frequente que os pais não respeitem essa indicação.

O que acontece quando as regras da escola são desrespeitadas?

Quando qualquer regra é desrespeitada os pais estão a mostrar aos filhos que é permitido ter este comportamento, como as crianças aprendem por imitação este comportamento vai ser interiorizado e utilizado no futuro.

Para que os nossos filhos respeitem as regras a que estarão sujeitos ao longo da vida, e muitas delas impostas pelos pais, vamos todos ter de dar o exemplo de que é importante agir dessa forma, só assim podemos exigir comportamento semelhante da parte deles.

Não podemos esperar que uma criança aprenda a atravessar a rua, na passadeira destinada aos peões, se quando atravessa na companhia de adultos eles não respeitam essa regra. Devemos lembrar-nos de agir da forma correcta, para que os nossos filhos nos dêem as respostas que consideramos adaptadas.

A Equipa Let’s Grow in http://familia.sapo.pt/familia/educacao_e_pedagogia/

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Auxiliares de Educação em Acção

No sabado dia 18 realizou-se, nas nossas instalações, uma acção de formação destinada às nossas Auxiliares de Acção Educativa.




Nesta acção de formação foi possível abordar diferentes temáticas que envolvem o papel do Auxiliar, bem como, reflectir sobre as relações interpessoais e o espírito de equipa. A presença das educadoras, da coordenação pedagógica e dos elementos da direcção, promoveu um sentido de partilha e reflexão enriquecedor.


As diferentes ideias foram ganhando forma nas intervenções e comentários de todos os participantes e o mais importante foi saber encontrar um equilíbrio entre todas as opiniões e teorias e a prática de cada sala.
O respeito pelo papel de cada profissional e a comunicação e partilha entre todos, foram os conceitos que mais ecoaram ao longo de toda a sessão.
Mais uma vez foi possível constatar que temos connosco profissionais competentes, dedicados e de confiança.

Mesmo quando o trabalho em equipa requer esforços "extra's"...



... que se revelam compensadores quando toda a equipa colabora e sabe remar em sintonia.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

10 Passos para tentar dar comida


Algumas atitudes que a podem ajudar a si e ao seu filho na hora da refeição:

1. O lugar das refeições é na cozinha ou na sala de jantar;

2. Rigidez também com o horário. Não comeu à hora certa, terá que esperar pela próxima refeição. Uma sugestão é servir às 7 horas o pequeno-almoço, às 10 o lanche matinal, às 12h30 o almoço, às 16 horas o lanche e às 19 o jantar. Não deixe intervalos longos entre as refeições para que ele não ataque nos doces;

3. Organize um cardápio variado, as crianças detestam a monotonia do arroz, feijão, bife e batatas todos os dias;

4. Siga a quantidade certa para a idade do seu filho. Não adianta fazer um prato enorme quando ele só consegue comer metade;

5. Jamais insista para que ele coma só mais uma colherada. É bom que ele aprenda a parar quando estiver saciado. Quem ingere mais do que necessita desenvolve tendência à obesidade;

6. Sem aviãozinho, livrinhos, TV ou brincadeiras na hora da refeição. O seu filho precisa prestar atenção ao que está a ingerir para que o acto não se torne mecânico;

7. Em hipótese alguma substitua parte da refeição ou toda ela simplesmente porque o seu filho não quer um determinado alimento. Assim como os adultos, os pequenos também têm preferências. O mais importante é manter uma dieta equilibrada na média;

8. Chantagem não vale. Nunca diga: "Se comeres brócolos, a mãe dá sobremesa". Além de oferecer munição para ser manipulada, está a reforçar a ideia de que brócolos é horrível e só vale a pena comer se houver uma boa recompensa;

9. Não esconda a verdura debaixo do arroz com feijão. Uma relação verdadeira constrói-se também na hora da refeição;Se o seu pequeno se magoou, não lhe dê comida como forma de compensação. É meio caminho andado para gerar adultos com problemas com a balança, porque aprenderam a afogar as mágoas no alimento;

10. Se o seu pequeno se magoou, não lhe dê comida como forma de compensação. É meio caminho andado para gerar adultos com problemas com a balança, porque aprenderam a afogar as mágoas no alimento.

Educadora Xana

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Livros infantis

Na escola decidimos, de vez em quando, aconselhar bons livros aos pais e às crianças. Começamos então por aconselhar um livro para miúdos e graúdos.



"N
ão vi velha, nem velhinha
Não vi velha, nem velhão
Corre corre cabacinha
Corre corre Cabação!!!"


segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Crianças e alergias

Na Europa, as doenças alérgicas são a doença crónica mais frequente nas crianças e a sua prevalência continua a aumentar.

1 - O que é a alergia?
A alergia é uma resposta inadequada e exagerada do mecanismo de defesa do nosso organismo, o sistema imunológico, a substâncias que normalmente são inofensivas. Estas substâncias, que normalmente não provocam qualquer reacção mas que podem desencadear respostas alérgicas em pessoas mais susceptíveis, são chamadas alergénios.

2 - O que é que acontece no nosso corpo quando ocorre uma reacção alérgica?
Quando um alergénio entra em contacto com o organismo de uma pessoa predisposta a alergias, ocorre uma série de reacções que levam à produção de anticorpos específicos para esse alergénio - as imunoglobulinas E (IgE). Estes anticorpos 'colam-se' a células chamadas mastócitos, que se encontram em maior quantidade no nariz, olhos, pele, pulmões e intestino. Da próxima vez que a pessoa entrar em contacto com essa substância, o alergénio é reconhecido e 'capturado' pela IgE, o que leva à libertação súbita de mediadores, como a histamina, a partir dos mastócitos. São estes mediadores os responsáveis pelos sintomas da reacção alérgica.

3 - Quais são os alergénios mais frequentes?
Os alergénios mais frequentes são os que existem no ar e que podem ser inalados (pólen das árvores ou gramíneas, ácaros do pó, pêlo e dejectos dos animais domésticos, esporos de bolores) ou os que podem ser ingeridos nos alimentos (leite de vaca, ovo, peixe, marisco, amendoim) ou em certos medicamentos (antibióticos). O veneno da picada de insectos (abelha, vespa e mosquito) também pode provocar reacções alérgicas.

4 - Quais são as doenças alérgicas mais frequentes e os seus sintomas?

Nas crianças as principais doenças alérgicas são a dermatite/eczema atópico (pele muito seca, vermelha e a descamar, comichão, pequenas borbulhas em certas regiões), a alergia alimentar (vómitos, diarreia, inchaço da língua, lábios e olhos, manchas na pele, falta de ar, chiadeira), a asma (tosse, falta de ar, chiadeira) e a rinite e conjuntivite alérgicas (obstrução nasal com corrimento, comichão nasal, espirros, olhos vermelhos, inchados e com lágrimas, comichão ocular). No primeiro ano de vida predominam a dermatite/eczema atópico e a alergia alimentar. A asma e a rinite/conjuntivite surgem mais tarde.

5 - As alergias estão a aumentar?

Na Europa as doenças alérgicas são a doença crónica mais frequente nas crianças e a sua prevalência continua a aumentar. Em certos países uma em cada quatro crianças sofre de alergias. Estima-se que cerca de 5% a 20% da população, com maior percentagem nas crianças e adolescentes, tenham asma. A dermatite atópica afecta 10%-20% das pessoas durante a infância.

6 - Porque é que apenas algumas pessoas se tornam alérgicas?


Ainda não se tem a certeza. O maior factor de risco para o desenvolvimento de alergias é a história familiar de doenças alérgicas. Quando uma criança tem um dos pais com alergias tem um risco de 20% a -40% de vir a ter alguma doença alérgica, se os dois pais forem alérgicos o risco de ser afectada sobe para 40% a 60%. No entanto, o contacto precoce com os alergénios e certos factores ambientais como a exposição ao fumo do tabaco e a poluição atmosférica parecem desempenhar um papel importante.

7 - Como posso saber se o meu filho é alérgico?

O diagnóstico das doenças alérgicas começa pela recolha cuidadosa da história com a descrição dos sintomas e tentativa de estabelecer uma relação entre a exposição a determinadas substâncias e o aparecimento desses sintomas. É também necessário a observação da parte do corpo à qual se referem as queixas.

Depois podem ser realizados testes para as alergias. Existem essencialmente dois tipos de teste, o PRICK teste e o RAST. No primeiro uma gota de solução contendo cada alergénio é colocada na pele, depois pica-se a pele com uma pequena agulha e marca-se a posição de cada alergénio com uma caneta. Se houver reacção forma-se uma pápula que é medida para comparar com o controlo. O RAST consiste na medição no sangue da IgE específica para determinados alergénios.

No caso de alergia alimentar é necessário realizar testes de provocação especiais com o alimento suspeito de provocar a reacção alérgica. Este teste só deve ser feito com vigilância médica.

8 - Todas as crianças com sintomas precisam de fazer testes para as alergias?
Não. Devem fazer testes para as alergias aquelas crianças com sintomas persistentes ou recorrentes que perturbem a sua vida diária, ou seja, que as incomodem no sono, na escola, e aquelas que necessitem de tratamento.

9 - O que posso fazer para controlar a doença?

O primeiro passo é a evicção dos alergénios, ou seja, evitar a exposição aos alergénios que foram identificados nos testes. Por vezes isso é impossível, como evitar por completo o pólen das árvores ou ácaros do pó, no entanto, devem ser tomadas medidas para reduzir ao máximo o contacto com esses alergénios.

Se necessário, devem ser utilizados medicamentos que controlam os sintomas, embora não curem a doença. Os anti-histamínicos bloqueiam a acção da histamina, um dos principais mediadores libertado durante a reacção alérgica e assim diminuem os sintomas. Os corticosteróides são usados para tratar a inflamação em situações crónicas. Outros medicamentos são receitados dependendo da doença alérgica em causa, emolientes para a dermatite/eczema atópico, descongestionantes nasais para a rinite alérgica e broncodilatadores para a asma. O tratamento das doenças alérgicas deve ser individualizado para cada doente e orientado por um médico experiente.

10 - O que são as vacinas para a alergia?
A imunoterapia alérgica é uma forma de tratamento que tem como objectivo diminuir a sensibilidade aos alergénios alterando a resposta imunológica do organismo. Consiste na injecção subcutanêa de quantidades crescentes de alergénios de modo a criar tolerância. O tratamento tem uma longa duração, geralmente 3 a 5 anos. Devido ao risco de reacções adversas deve ser efectuado sob vigilância médica. A imunoterapia é eficaz na asma, rinite e conjuntivite alérgicas e na alergia à picada de insectos. Não é útil no tratamento da dermatite/eczema atópico ou alergias alimentares. Só é recomendada para crianças a partir dos 5 anos de idade.

Teresa Pontes in www.educare.pt

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Tapada de Mafra

Inauguramos mais uma rubrica neste blogue intitulada "Passeios em Família":


Aproveite o fim-de-semana e visite a Tapada na companhia da família e amigos…

Um bom lugar para respirar, descansar e passear.

Nos fins-de-semana e feriados nacionais, a Tapada Nacional de Mafra abre as portas ao público. Poderá fazer inúmeras actividades das quais recomendamos:

Visitas de Comboio

Visite a Tapada de uma forma divertida e com paragens em lugares onde se poderá surpreender.




Percursos Pedestres

Para quem não tem receio de andar a pé.

E gosta de apreciar uma bela paisagem durante uma caminhada...



Falcoaria

Visita à falcoaria e demonstração de voo.

Aprecie uma espécie em vias de extinção e protegida pela Tapada.



Pic-nic

Aproveite para almoçar ou lanchar desfrutando da Natureza.



Poderá ainda fazer a Festa de Aniversário do seu filho na Tapada!!!



Descubra a Tapada…