quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Actividades de Verão

Durante os meses de Verão o ritmo aqui na escola é diferente. As actividades são mais leves e sempre muito divertidas. Aproveitamos o bom tempo e sempre que podemos vamos ao parque.

São dias compridos e todos ansiamos pelas férias ou pelo início do ano lectivo. Mas enquanto aqui estamos, brincamos e divertimo-nos todos juntos: vamos à piscina que montámos no nosso recreio assim que o sol começou a aquecer. Damos mergulhos, nadamos e salpicamos quem nos observa de fora, com atenção.

No parque sentimo-nos livres... corremos, partilhamos brincadeiras com amigos e somos muito felizes!!! As nossas "passeatas" ao ar livre fazem bem ao corpo e ao espírito. Vimos sempre de lá mais satisfeitos!!!



Outros dias que ficamos pela escola, dedicamo-nos à culinária: Bolos, biscoitos, saladinhas, e outras iguarias fazem parte do Menu. Com muito empenho, deitamos mãos à obra e fazemos belíssimos pratos... que mais tarde fazem as delícias dos nossos lanches e almoços.


Os dias também são preenchidos com a realização de desenhos e pinturas colectivos ou individuais que encantam as orgulhosas educadoras que os apoiam nas suas conquistas.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Memórias

Hoje ao revirar o baú, encontrei esta foto... Reconhecem?


(clicar na foto para aumentar)

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Cuidado nas férias...

Férias é bom, mas na praia, piscina, etc. todo o cuidado é pouco, como informa o Instituto de Apoio à Criança. Aqui fica a notícia retirada do Jornal Público:


"Junto à bandeira da praia, ou da estátua numa praça... Nas férias, os pais devem combinar com os filhos um local de encontro para o caso dos mais pequenos se perderem. Mais: as crianças devem andar com alguma identificação - nada que diga qual é o nome delas, mas que informe o nome do pai ou da mãe e o número de telemóvel através do qual podem ser contactados. Pode ser numa pulseira ou num crachá.

Se o passeio for para o estrangeiro, "lembre-se de dispor esta mesma informação na língua inglesa e na língua local". Estas são algumas das "dicas" de segurança da mais recente campanha da linha SOS Criança Desaparecida, do Instituto de Apoio à Criança (IAC).

No ano passado, a SOS abriu 76 processos relativos a menores desaparecidos. A maior parte (62) correspondeu a fugas. Em Maio, mês em que foi feito o último balanço, 18 continuavam desaparecidos. Como acontece todos os Verões, a linha lançou agora um conjunto de recomendações, em forma de brochura, especialmente pensadas para as férias. Como esta: geralmente, quando estão perdidas, as crianças caminham sempre na direcção contrária ao sol; se uma criança desaparecer na praia, por exemplo, "deve, por isso, iniciar as suas buscas também de costas para onde o sol se encontra" - à excepção "de quando os pequenos têm um boné na cabeça".

Prevenir o desaparecimento passa ainda por ensinar às crianças regras como esta: se ela for abordada por um desconhecido "que a tente agarrar e/ou seduzir com guloseimas, dinheiro ou outras ofertas", deve "gritar e resistir" e procurar ajuda "junto de um segurança/polícia, um lojista ou de adultos acompanhados por crianças".

Os pais devem também ter noção de uma série de aspectos: "Não permita que a criança ande nua em espaços públicos, como em piscinas ou praias, pois pode estar a expô-lo a olhares indiscretos/maliciosos", para além de que dificulta a sua localização. Aliás, vestir os miúdos de cores vivas antes de um passeio em grupo é uma forma de garantir que eles se distinguem entre os demais. E são mais facilmente visíveis.

A campanha do IAC que aconselha ainda "o máximo cuidado" aos pais na hora de inscreverem os filhos em campos de férias e ateliers de tempos livres. "Certifique-se que averiguam o registo criminal dos seus funcionários e de que as crianças estão sempre supervisionadas, e bem identificadas (pulseiras, colares, crachás, chapéus, T-shirts), e de que todas as actividades e saídas lhe são atempadamente comunicadas." Em caso de desaparecimento, recomenda-se o contacto rápido com as forças de segurança e com a SOS. O número é o 116 000."

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

As mais custosas e tão desejadas...FÉRIAS!

Contaram-se os dias, fizeram-se grandes planos e eis que chegaram as tão desejadas FÉRIAS.

Quem não tem saudades dos tempos da nossa infância, quando se fechavam os livros e cadernos com a certeza adocicada na boca de que só os voltaríamos a abrir quase três meses depois?

Bons tempos que nos deixam hoje com um brilho difuso no olhar, provocado pelas memórias saudosas e pelo desejo inconsciente de fazer o tempo andar para trás e revivê-lo com a sabedoria de hoje.


E em tantas vezes as nossas crianças (tal como nós o fomos um dia), parecem não compreender e valorizar a imensidão dos meses de verão. Sabemos que em muitas circunstâncias não podemos oferecer aos nossos filhos a diversidade que nos preencheu outrora, quando passávamos sobre "todas as capelinhas" desde a casa dos tios na terra do pai, ao parque de campismo com a tia e os primos e à casa dos avós na terra da mãe.


Em Julho o Setembro parecia tão longe...


Hoje resta-nos agarrar com "unhas e dentes" as oportunidades que a família oferece, para levar o nosso rebento a viver novas experiências, conhecer outras dinâmicas familiares, novos valores e, sobretudo, permitir que sinta saudades nossas. Na eventualidade (cada vez menos eventual), de a nossa família não se disponibilizar, os padrinhos estarem a trabalhar e os amigos se considerarem incapazes de cuidar e divertir-se com o nosso "anjinho", bom...resta-nos ser criativos e bons gestores de todas as possibilidades que os programas e actividades de Verão oferecem.


Assim, o regresso é garantido, tão nostálgico quão extasiado, de braços abertos, olhos reluzentes e com mil histórias para contar, o nosso filhote retoma o nosso colo arrebatando o nosso abraço com a força que a saudade confere dentro de nós.Vem mais conhecedor do mundo e de si mesmo, tudo muito condensado naquele pequeno ser e, ao mesmo tempo, tudo tão vasto e disperso na sua imaginação e sonhos.

Parte de nós, ajudar as nossas crianças a valorizarem as férias com todo o entusiasmo e diversão que estas devem acarretar. Afinal de contas nós fazemos uma pausa no trabalho para descansar e repor energias e eles? Eles também. Ninguém tem culpa que brincar seja durante alguns anos o seu mais nobre ofício, com todos os seus altos e baixos. Para eles este é o seu trabalho, aprender a brincar. E desculpem os mais sensíveis mas...eles parecem empenhar-se com mais responsabilidade e prazer que nós próprios.

Assim, o mais difícil será mesmo explicar aos nossos pequenotes porque é que temos tão poucas férias. Mais uma vez a desculpa do patrão mauzão, que nas ondas da sua imaginação deve parecer o lobo mau, terá de servir ou não.



Lançamos, então, um desafio aos pais que se encontram de férias e fazem escapadinhas ao nosso blog e aqueles que já ou ainda se encontram a trabalhar: O que recordam com mais alegria das férias da vossa infância?

Boas Férias e Bom Regresso