segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Boas Festas

O Infantário Piloto Diese deseja a todos umas BOAS FESTAS!


sábado, 21 de dezembro de 2013

Jantar de Natal

Todos os anos esperamos ansiosamente por este dia... Dia de juntar a equipa, dia de rirmos muitos, dia de trocar abraços, presentes e alegrias, dia de fazer brindes e dar Graças por mais um ano juntos. Este ano não foi excepção!

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

A nossa campanha de Natal - "Aqueça esta ideia"

E que tal aproveitar este Natal para ajudar quem mais precisa?
Na nossa escola vamos fazer a recolha de luvas, gorros, mantas polares, cachecóis e meias para distribuir pelos sem-abrigo da nossa cidade. 
Ajude-nos a tornar este Natal mais quentinho para todos!


Gostaríamos de recolher o máximo de bens possíveis para fazer as entregas o mais breve possível. 

 Contamos com a vossa colaboração! Obrigado!

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

A nossa árvore de Natal ficou assim...

...linda como sempre, pois o vosso contributo e participação são fundamentais para este espetáculo de cores, criatividade e para o sorriso nos rostos de cada, um ao ver a sua caixa pendurada.


E foi assim que aconteceu na 6ª feira, por mais anos que passem este é sempre um momento mágico na nossa escola. Tanto para adultos como para crianças. 
Sim, mais uma vez conseguimos provar que somos todos uma família muito grande e que todos juntos fazemos coisas maravilhosas!

Um grande agradecimento em nome de toda a equipa da Diese por tornarem este dia tão especial!

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

A nossa árvore de Natal e o vosso contributo

Olá a todos os pais, como já vem sendo hábito de dois em dois anos os enfeites da nossa árvore de Natal são da responsabilidade dos pais. Este é o ano! E para este ano, sugerimos que usem caixas de fósforos para fazer as vossas decorações. Deixamos ao vosso critério e criatividade a forma como as vão enfeitar. Podem usar caixas pequenas, grandes, quadradas, retangulares.... o que quiserem!!! Aqui deixamos algumas sugestões:


Agradecemos que nos vão entregando as caixas que em breve vão decorar a nossa árvore. Muito obrigada pela vossa colaboração! Beijinhos natalícios a todos!!!

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Vem aí a tão esperada...


É já dia 15 de Novembro... não faltem!!!

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Pilhões cheios de pilhas!

Obrigada a todos os que nos têm ajudado a encher os pilhões da escola, juntos já conseguimos receber alguns prémios!!! Desta vez recebemos colas e tintas que nos dão imenso jeito! Vamos continuar!!!! Estamos no bom caminho, protegemos o ambiente e ainda ganhamos prémios, 2 em 1.... 


Continuem a juntar pilhas e pilhas de pilhas para nós podermos receber muito material escolar e ao mesmo tempo ajudarmos o ambiente!!! 

Obrigada pelo vosso empenho!

"Eu quero!!!"

Artigo de opinião de Sofia Nunes Silva publicado no Público de 26 de setembro de 2013.


É sexta-feira, Tânia vai buscar Mafalda (5 anos e 6 meses) à escola e vão as duas ao supermercado fazer as compras do mês lá para casa, como já vem sendo habitual.
Tânia: Então, querida correu bem o dia?
Mafalda: Sim! Vamos ao supermercado? Vais comprar aquelas gambas para comermos com a massa preta?
Tânia: Meu Deus, Mafalda! Tens tudo programado! Sim, querida. É o que fazemos sempre, não é?
Mafalda: Mãe, podemos ir ver se já chegaram mais bonecos da nova colecção dos Little Pet Shop?
Tânia: Podemos, mas sabes que mesmo que já tenham chegado…
Mafalda: O quê?
Tânia: Hoje não vamos trazer nenhum. É só de 15 em 15 dias, como combinámos.
Mafalda: Oh, mãe vá lá… Só hoje! Prometo!
Tânia: Querida, então? O combinado não era que a mãe te comprava um de 15 em 15 dias? E se pudesse? A semana passada comprámos um agora é só na próxima semana. Ok?
Mafalda: Sim…
Já no supermercado:
Tânia: Vá querida, vai pondo as cenouras aqui para o saco enquanto a mãe escolhe os tomates.
Mafalda: São quantas?
Tânia: Dez.
Mafalda: Já está! Podemos ir agora ver se há?
Tânia: Vamos! Mas já sabes não é?
Mafalda: Já chegaram! Não é tão querida a joaninha, mãe?
Tânia: É, querida. É um amor! É esse que queres levar para a semana?
Mafalda: Por favor, mãe. Só hoje!
Tânia: Mafalda, já falámos sobre isto.
Mafalda: Oh mãe, mas a mãe da Constança compra-lhe sempre um todas as semanas! Porque é que eu não posso?
Tânia: Porque a mãe e o pai não têm dinheiro para te dar um boneco todas as semanas e porque eu não acho que seja um bom hábito, e porque tenho a certeza que não é por isso que a Constança é mais feliz!
Mafalda: Mas pelo menos tem uma colecção maior que a minha! E vai acabar mais rápido!
Tânia: Tu também vais fazer a colecção toda. Só que mais devagarinho. Até acho que assim brincas mais com cada boneco.
Mesmo ao lado Tânia e Mafalda assistem a uma discussão entre uma mãe e um filho, de aproximadamente três anos de idade:
Mãe: António, já te disse que não vale apena pedires mais carros! Ainda ontem te comprei um!
António: Então quero um lego!
Mãe: Já te disse que não te compro mais nada!
António atira-se para o chão a chorar e a espernear enquanto grita:
António: Tu não gostas de mim! Eu quero! Ninguém gosta de mim!
Mãe: Pára com isso António! Está toda a gente a olhar para ti! Estou tão cansada!
A partir daqui, António ainda chorava e gritava mais alto captando todas as atenções. A mãe permanecia imóvel ao comportamento do filho e com um ar esgotado.
Mãe: … Está bem, leva…
António, levanta-se rapidamente e vai buscar o lego que queria. Com um leve sorriso na cara.
António: Obrigada, mãe! És a melhor mãe do mundo!
Tânia e Mafalda ficaram paradas, caladas e também imóveis enquanto António e a mãe se afastavam.
Tânia sentiu pena daquela mãe, que parecia muito cansada e sem capacidade para conseguir dizer que não ao filho que reagiu com descontrolo e chantagem emocional face à “ameaça” da mãe perante a sua ausência de tolerância à frustração.
Para os pais a questão da gestão dos pedidos dos filhos é um constante desafio! Sobretudo, nas últimas décadas em que a nossa sociedade passou a assumir o lema do consumo criando necessidades reais ou não para pais e filhos. A facilidade de acesso ao crédito fácil mergulha muitas famílias numa ilusão de que se pode ter tudo, levando-as a adoptarem estilos de vida e de consumo muito superiores às suas reais capacidades e necessidades.
Os pais devem gerir os pedidos dos filhos com muita contenção. Actualmente, vivem-se tempos de crise onde temos visto famílias que de um momento para o outro perdem os seus empregos. Outras, veem os seus rendimentos diminuídos ou sentem uma clara quebra no seu poder de compra. Este é um tempo difícil para todos. Por isso, é errado transmitir às crianças que é possível comprar tudo. Porque isso é uma ilusão.
É uma ilusão que depois elas transpõem para os outros planos da vida, além do consumismo. Como nas próprias relações com os outros, onde o “ter” passa a ter uma importância superior ao “ser”. Que sentido tem para os nossos filhos crescerem habituados a utilizar bens materiais como intermediários ou como forma de afirmação na relação com os outros? Esta é uma questão fundamental que nos devemos colocar. Pelo menos temos a garantia que não terão tantas oportunidades de desenvolver as suas próprias capacidades de empatia e de afirmação social perante o grupo, e que mais tarde ou mais cedo sofrerão estas consequências.
É importante que as crianças cresçam com a noção da realidade e das dificuldades. Uma criança que acha que pode ter sempre tudo o que quer cresce sem limites e com um sentido de omnipotência. E quando não tem limites também desenvolve sentimentos de insegurança noutras situações, como aquelas que o dinheiro não compra. Cresce sem resistência à frustração.
A negação de alguns pedidos por parte dos pais além de permitir à criança confrontar-se com a realidade pode constituir boas oportunidades para aprender a lidar com a sua frustração. Como já dissemos anteriormente esta é uma importante função parental. Dar oportunidades para experimentar e vivenciar sentimentos de frustração vai ajudá-la a sentir-se mais segura e confiante para lidar com outros momentos de frustração que a vida inevitavelmente proporciona.
Há muitas famílias que sentem que quanto maior número de presentes ou pedidos satisfizerem às crianças melhor e mais forte se tornam as suas relações. Isto está longe de ser verdade, além de que constitui um enorme perigo no desenvolvimento das relações familiares.
 É fundamental entendermos que mais do que termos a garantia de que os nossos filhos podem ter tudo importa que os ajudemos a crescer com um sentido da realidade, da partilha, da solidariedade nas relações o que passa essencialmente pela construção do ser, onde o ter não deverá assumir qualquer primazia. Este é mais um dos grandes desafios da parentalidade!
Mas como as crianças fazem essencialmente aquilo que vêem fazer mais do que o que ouvem dizer, os pais devem eles próprios reflectir sobre a forma como gerem os seus desejos e vontade de consumo.
As crianças têm que aprender a dar valor às coisas que têm e recebem. Não ceder no imediato aos pedidos permite-lhes desenvolver a capacidade para aguardar receber determinado presente, esforçarem-se para ter determinada coisa, que o seu bom comportamento pode representar maior valorização por parte dos pais sem que tenha que implicar receber algo.
Os pais podem sentir que já dedicam pouco tempo aos filhos no dia-a-dia e que todo o tempo que lhes resta é para passarem em ambiente de calma e tranquilidade cedendo aos muitos pedidos que lhes fazem e evitarem assim momentos que possam ameaçar todo este clima que desejam manter. No entanto, como já dissemos saber dizer não faz parte de uma educação que se quer equilibrada e responsável. Além de ser um grande acto de amor por todas as boas consequências que se reflectirão ao longo do crescimento dos filhos!

Sofia Nunes Silva é psicóloga clínica e terapeuta familiar. A autora escreve segundo o Acordo Ortográfico.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Aviso aos Pais


Clique para aumentar!

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Novidades boas!!!

Recebemos de braços abertos (outra vez) a nossa querida Mónica, que veio substituir a Teresa. A Teresa rumou a novas aventuras e nós desejamos-lhe tudo de bom!!! Continuaremos com certeza a trocar muitos momentos de partilha. A Mónica entrou na sala de um ano com pezinhos de lã e sorriso bem aberto. E encantou tudo e todos.

Há quatro anos atrás a Mónica entrou pela primeira vez nesta escola. Trabalhou com a Marta e agora, assim que soubemos desta oportunidade, não houve outra hipótese senão a querida Mónica! Desejamos-te as boas vindas! Que aqui sejas sempre muito feliz! 


Quem quiser acompanhar o trabalho da Mónica, e as novidades da sala de 1 ano... é aqui:

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Bom ano letivo para nós

Hoje foi dia de recebermos crianças novas.
Também foi dia de nos revermos e abraçarmos.
Foi dia de regresso de férias para alguns, de recomeço para outros.
Foi dia de choro, mas também de colo, de mimos, abraços, e muitos sorrisos!!!
Foi um regresso bom com sabor a férias:   


Muitas bolinhas da praia que estavam simplesmente maravilhosas fizeram as delícias de toda a equipa!!!


A Direção do Infantário Piloto Diese quis desejar a todos um excelente novo ano letivo. Foi assim a mensagem que quisemos passar.


Claro que não podemos deixar de dizer que as Bolas da Praia são maravilhosas. Com certeza vamos repetir a experiência!!! 

A todas as crianças, famílias, ex-alunos, e pessoas que fazem parte de nós desejamos um excelente ano letivo!


terça-feira, 20 de agosto de 2013

Teatro nas férias



Ensaios, música, festa, convites, construção de fatos, cenários e uma apresentação de profissionais. Foi assim a nossa semana de férias dedicada ao teatro. 

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Os apanhados continuam....



Este ano foi assim... Só isto e nada mais!!!!!

Apanhados episódio 1

E mesmo em tempo de férias trabalhamos em prol da autonomia das crianças...
só que a autonomia tem destas coisas!

A bola rolou pelo relvado

Depois das brincadeiras de recreio, as conversas de corredor e até os relvados e jogadores desenhados nas nossas produções diárias, chegou o dia do grande jogo de futebol. Pois é, tendo em conta um dos grandes interesses da Sala de Estudo e Sala da Rita, calçámos as chuteiras e preparámos os pompons para um jogo no parque. 
Este jogo contou com duas equipas, acompanhadas pelas suas cheerleaders que, com convicção, as apoiaram.

O euforismo manteve-se até ao jardim, onde teve lugar este divertido e saudável momento de competição, alegria e, acima de tudo, o ver posto em prática de um dos grandes interesses das crianças mais crescidas da nossa escola

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quinta-feira, 25 de julho de 2013

Não dê Férias a todas as regras!

Por Rita Pimenta
A família anseia por férias, mas isso não significa que o período de ausência de trabalho resulte em verdadeiro descanso. Mais ainda quando há crianças por perto. Não ceda à tentação de eliminar todas as regras ou correrá o risco de chegar ao final do Verão a precisar de férias.
A pediatra Ana Paula Simões diz que esta época “deve ser uma oportunidade para descansar da azáfama louca do dia-a-dia”, mas defende que não se pode abandonar “regras básicas e que há limites a ser cumpridos, embora com alguma flexibilidade”. Ou seja, se os horários não devem ser tão rígidos como no período escolar, há no entanto que manter algumas rotinas, “nomeadamente em relação ao sono e à alimentação”. Pode haver alguma trégua nas regras, mas elas não deverão desaparecer totalmente.
Os miúdos nunca deverão ir muito tarde para a cama, mesmo que não tenham de se levantar cedo no dia seguinte. “Se a criança não tiver uma boa noite de sono, fica mais irritada durante o dia e facilmente faz birras quando é contrariada”, diz ao Life&Style a especialista da clínica Cuf de Alvalade, em Lisboa. E já todos assistimos a “medições de forças” entre crianças e adultos na praia, por exemplo. Uma boa noite de sono poderia ter evitado alguns desses conflitos e contribuído para o bem-estar da criança (e da família).
“O mesmo se aplica às refeições”, prossegue Ana Paula Simões, “mesmo nas férias, deve ser mantido um horário de refeições regular, com pequenos lanches nos intervalos. Deve optar-se por soluções saudáveis, como fruta, iogurtes ou barras de cereais”.
Actividades a mais
Outro equívoco por parte de algumas famílias em relação aos mais novos “é a convicção de que é preciso proporcionar-lhes diversão a todo o momento”. Para a pediatra, essa “é uma característica do nosso tempo”, já que as pessoas “têm imensa dificuldade em parar”.

Esse excesso de actividades acaba por ser cansativo para todos e deixa os miúdos demasiado excitados. “É necessário encontrar o equilíbrio certo e ensinar as crianças a aproveitar os momentos de ócio. Assim, desfrutarão melhor dos momentos de diversão”, acredita Ana Paula Simões.
As férias de Verão são, segundo a pediatra, uma óptima oportunidade para compensar a falta de convívio entre todos durante o resto do ano. Por isso sugere que estejam “simplesmente juntos, sem pressas, vejam um filme, passeiem e durmam a sesta”. A especialista não tem dúvidas de que “isto vai criar uma aproximação entre todos e reforçar laços”.
Proibido falar de escola
Se as demonstrações de afecto e carinho aos filhos são importantes sempre, e “indispensáveis para o seu desenvolvimento emocional equilibrado”, as férias proporcionam momentos de descontracção que devem ser bem aproveitados nesse sentido. “Estar bem-disposto e disponível para brincar com as crianças, observá-las e desfrutar do seu convívio vai tornar as férias especiais”, diz a médica. E acrescenta: “É importante aproveitar para pôr a conversa em dia, conhecer melhor as suas preferências em relação a brincadeiras, música e Internet. Os pais devem tentar transmitir aos filhos princípios e valores, mas também saber ouvi-los, não esquecendo a sua própria personalidade e individualidade.”

Se o momento é de pausa escolar e de trabalho, esses assuntos passam a ser tabu. Conselho de Ana Paula Simões:“Liberte-se do stress do trabalho e liberte as crianças das preocupações escolares.” Garantia: “O regresso será feito com mais motivação e vontade.” E nada de tarefas escolares, nem mesmo para aqueles que tiveram maus desempenhos. “Não se deve tentar recuperar nas férias aquilo que não foi feito durante o ano lectivo.”

A pediatra sugere que se “estimule o gosto pela leitura como um prazer” e não “como um trabalho de casa”. Para isso, diz aos pais que dêem liberdade à criança para “fazer as suas próprias escolhas, de acordo com os seus gostos e com o seu ritmo”. Uma boa regra.
 in Crianças a Torto e a Direitos

terça-feira, 23 de julho de 2013

Na nossa escola já se pode elogiar!!!

Uma ideia criativa e original este livro de elogios. A partir de agora temos um espaço onde se pode elogiar! E como na nossa escola valorizamos o que há de positivo numa atitude sempre otimista não podíamos deixar de adorar este projeto!  



Muitas vezes os pais mandam emails, escrevem cartas com palavras de agradecimento e elogios ao nosso trabalho, quando se despedem de nós. Não tínhamos nada reunido num bonito livro de honra ou de elogios. Quando ouvimos falar deste projeto percebemos que era mesmo isto que nos faltava.


Agora já é possível elogiar num único espaço. O nosso livro de elogios já teve a sua estreia. Estamos muito felizes e agora queremos mais... estamos viciados em elogios!!! :-)

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domingo, 21 de julho de 2013

35º Congresso do MEM


Mais um ano em que estivemos presentes no Congresso do MEM, num encontro maravilhoso de profissionais onde a partilha de práticas de qualidade nos enchem o coração e nos dão motivação para mais um ano de trabalho. 

 


A exposição estava linda e nós tivemos o privilégio de a observar com calma, aproveitando cada recanto. Isto, no intervalo das comunicações que nos encheram de ideias e nos permitiram refletir em conjunto. 


Foi também um ano rico em comunicações que resultaram de um ano de trabalho maravilhoso na Diese. A Vera e a Mariana comunicaram sobre a família como fator de promoção de projetos; a Marta e a Carmo comunicaram sobre o trabalho em Creche no MEM; a Marta (mais uma vez) comunicou sobre o MEM e os direitos da Criança, num resumo do seu trabalho de investigação e a Xana comunicou sobre o percurso de formação no MEM. 


Pudemos ainda estar com os amigos e professores do Movimento da Escola Moderna, com que aprendemos tanto e com quem partilhamos tanto. Foi um Congresso excelente!

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Aviso - Reuniões de Pais

Sala da Marta, dia 26 de Junho, quarta-feira. 
Sala da Carmo, dia 27 de Junho, quinta-feira. 
Sala da Rita, dia 28 de Junho, sexta-feira. 
Sala da Mariana, dia 2 de Julho, terça-feira. 
Sala da Xana, dia 3 de Julho, quarta-feira. 
Sala da Vera, dia 4 de Julho, quinta-feira. 
Sala da Fátima, dia 5 de Julho, sexta-feira.

 Todas as reuniões de pais começam às 18h00.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Encerramento

Relembramos todos os pais que estaremos encerrados na próxima semana, nos dias 11, 12 e 14, conforme consta no Regulamento Interno, para limpeza, desinfestação e manutenção das instalações. 

Obrigado!

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Oficina de Expressão Musical

É já este sábado...


Já se inscreveram???

segunda-feira, 13 de maio de 2013

"Há pais que compram muitos brinquedos porque não se sabem relacionar com o bebé"



NADIA BRUSCHWEILER-STERN
"Nove meses de gravidez trazem a promessa de um relacionamento intuitivo com o bebé que nem sempre se cumpre. Como pegar-lhe ao colo? É normal que ele não olhe para a mãe? A que é que se brinca com um recém-nascido? Numa visita a Portugal, a pediatra Nadia Bruschweiler-Stern explica como método Brazelton pode ajudar famílias a lidar com estas e outras questões.

A busca de Nadia Bruschweiler-Stern do “bebé” começou na Medicina. Quando se especializou em Pediatria, sentiu que “se tratava o bebé como um organismo, com coração, pulmões, rins e tudo o resto, como um sistema onde tudo tinha que funcionar”, mas não era suficiente. Seguiu Pedopsiquiatria, onde trabalhou “a representação que a mãe faz do bebé, como ela o imagina e o que anseia para ele”. Mais uma vez não estava a olhar para o bebé. “Quando descobri o trabalho de Brazelton, encontrei finalmente o bebé”, conta-nos numa visita a Lisboa para participar na conferência internacional “Valuing Baby and Family Passion Towards a Science of Happiness”, a 7 e 8 de Maio, na Fundação Calouste Gulbenkian. 
Nadia encontrou o método que procurava no trabalho iniciado por Berry Brazelton, que criou a Neonatal Behavioral Assessment Scale (NBAS), uma escala inovadora que funciona como instrumento de avaliação e permite aos médicos “ler” o bebé, o seu temperamento, vulnerabilidade e capacidade de relacionamento. É esta a orientação do Centro Brazelton, actualmente dirigido por Nadia Bruschweiler-Stern na Suíça, englobado numa rede internacional com mais de 15 centros pela América, Ásia e Europa. Em Portugal, o primeiro centro foi criado em 2000, tendo em 2010 sido incorporado na Fundação Brazelton/Gomes-Pedro para as Ciências do Bebé e da Família.

“Ao observar-se metodicamente um recém-nascido percebe-se que, tal como os adultos, todos os bebés são diferentes. Interrogamo-nos sempre: ‘Que tipo de bebé será e o que iremos descobrir sobre ele?’. Se analisarmos a criança no momento certo, descobrimos muito sobre o seu temperamento”, afirma Nadia que, regra geral, trabalha com bebés até aos dois meses de idade. Ao contrário do que se pensava quando a NBAS dava os primeiros passos, é impossível prever como será a criança uns anos mais tarde. “Uma questão essencial é que só conseguimos ver o bebé no contexto do ‘agora’, não conseguimos prever que tipo de pessoa será no futuro… E ainda bem. Isso seria assustador!”, desabafa. 

Todos bebés, todos diferentes
Na impossibilidade de traçar um perfil psicológico a longo prazo, os pediatras interessados no método Brazelton ajudam as famílias a conectar-se com o bebé, chegando em muitas sessão a haver aquilo que designam por “momento de encontro”, a altura em que a mãe, por exemplo, percebe que o recém-nascido a reconhece como tal. Imagine-se uma mãe a olhar o filho recém-nascido no seu colo: “eu sei que sabes que sou tua mãe”. Depois deste encontro, que nem sempre acontece em ambientes de consulta, “o bebé é visto e compreendido como uma pessoa e a comunicação é totalmente diferente”, defende Nadia Bruschweiler-Stern.

Um dos exemplos práticos mais utilizados pela pediatra suíça é o caso do pequeno Lucas, um recém-nascido com uma deformação no pé. Os pais, em choque com a desfiguração, “congelaram”, como se “o processo de ligação tivesse sido interrompido”, e apresentavam dificuldades no relacionamento com o recém-nascido. Na consulta, conforme relembrou Nadia perante a plateia cheia da conferência na Gulbenkian, a mãe percebeu que o bebé lhe reconhecia a voz e descobriu finalmente “que apesar da deformação, havia um bebé ali que queria a sua atenção e amor. Foi um momento único e essencial para que a família ultrapassasse aquele problema”, recorda a médica. 

Não há um “paciente-tipo” no consultório de Nadia, alojado na clínica privada Grangettes, em Genebra. “Os curiosos às vezes aparecem apenas porque sabem que há alguma coisa a acontecer com o bebé e não querem perder a oportunidade de descobrir o que é. Depois, há as razões psicológicas: pode ter havido uma perda na família e os pais não querem que a dor passe para o filho ou problemas no casamento. É possível que um bebé chore muito ou então que seja demasiado passivo e esteja sempre a dormir. Pode ser qualquer coisa…. Problemas de amamentação…é uma lista sem fim”, afirma a pediatra. Contudo, parece haver um padrão: “Nos dias de hoje muitos pais nunca tiveram um bebé nos braços e, como não sabem o que fazer, o que dizer ou como brincar acabam por lhes comprar demasiados brinquedos, em vez de se relacionarem.”

Uma das vertentes das consultas é orientar os pais, ensinando-os a ler os sinais e a interagir. “Ajudamo-los a sentir que controlam a situação. Como têm expectativas altas, alguns pais, sentem-se estúpidos e não querem fazer perguntas, porque acham que já deviam saber tudo. Isso pode gerar sentimentos de inadaptação e culpa”, afirma. O bebé que chora compulsivamente, deixando os pais mais tensos e menos compreensivos, é um exemplo clássico. “Quando não há relacionamento com o bebé é mais fácil culpá-lo. Depois de se estabelecer uma ligação, os pais percebem que não está a chorar só para os fazer acudir, mas sim porque não se sente bem. Aí entram em jogo as regras de sobrevivência e os pais acodem prontamente. É inato. É a natureza.”"
 Por Inês Raposo

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Brincar com os filhos em idade pré-escolar reduz distúrbios de comportamento

Um estudo da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra comprovou que brincar 10 minutos diários com os filhos em idade pré-escolar, de forma cooperativa, contribui para reduzir distúrbios de comportamento nas crianças. 

O projeto, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e pelo programa FEDER-COMPETE, explica que estas brincadeiras, se feitas em exclusivo, contribuem para a redução da hiperatividade, défice de atenção, oposição (a criança opõe-se a qualquer ordem do adulto) e desafio e agressividade.

A ideia do estudo era testar, em Portugal, diz a Universidade de Coimbra, “o impacto e eficácia do programa americano ‘Anos Incríveis’ (http://www.incredibleyears.com), em figuras parentais de crianças dos três aos seis anos de idade, com problemas de comportamento diagnosticados e envolveu 125 mães e pais e outros cuidadores (avós), de Coimbra e do Porto, indicados por pediatras, psicólogos e jardins-de-infância”.

“Os primeiros resultados do estudo, que incluiu 14 semanas de trabalho intensivo com cada um dos grupos de pais, revelaram que o programa é eficaz em Portugal, tendo-se registado a redução de sintomatologias de hiperatividade, défice de atenção e oposição e desafio, agressividade e impulsividade, assim como um aumento das competências parentais”, diz também a Universidade de Coimbra. 


O programa “Anos Incríveis”, desenvolvido há várias décadas nos Estados Unidos e aplicado em vários países do mundo – no Reino Unido, na grande maioria dos países nórdicos e até na China, na Palestina e na Nova Zelândia -não tem “fórmulas mágicas para uma família feliz, mas ajuda muito”.

"É um guia que oferece aos pais um conjunto alargado de competências para cuidar melhor das crianças com características que se podem tornar desadaptativas", diz Maria Filomena Gaspar, uma das coordenadoras do estudo iniciado em 2010, na sequência de outros estudos desenvolvidos entre 2003 e 2009, que abrangeu a tradução e adaptação do programa americano à realidade portuguesa e aplicações voluntárias na comunidade, incluindo a grupos em vulnerabilidade social. 


Os pais, apostando na técnica do jornalismo pirâmide invertida, ao invés de darem ordem e imporem castigos às crianças que se portam mal, optam por estratégias positivas: “Colocam óculos cor-de-rosa e assumem-se como ‘detetives do bom comportamento’, treinando competências como elogiar os filhos, brincar alguns minutos com eles, recompensar a criança, estabelecer regras e limites com calma e mesmo ignorar alguns dos comportamentos negativos porque uma birra não faz mal a ninguém”, explica ainda a especialista em Psicologia da Educação. 

A Universidade de Coimbra diz também que seis a 15% das crianças apresentem sintomas clínicos de perturbações de comportamento, mas em contexto de risco social a percentagem aumenta, podendo atingir os 35%. 

 *Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico aplicado pela agência Lusa

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Oficina de Expressão Musical

Neste sábado tivemos uma manhã diferente... foi dia de vir à escola para passar uma manhã especial, uma manhã musical! Com a professora Beatriz pudemos usufruir, em primeira mão, de uma sessão de partilha e socialização. Nesta sessão a música, os sons, as histórias sonoras transportaram-nos para um mundo de fantasia, criando momentos inesquecíveis. 


Passámos pela música tradicional, pelas lenga-lengas, pelas canções de ninar, pelas melodias simples e fáceis de decorar e assim os pais puderam adquirir um reportório para criarem os seus momentos, em sua casa, com os seus filhos.


Foi uma manhã fantástica. uma experiência enriquecedora, que com certeza iremos repetir! Obrigada pela vossa participação! 

"As experiências musicais que uma criança tem desde o nascimento até aproximadamente aos 5 anos têm um profundo impacto na forma como esta vai ser capaz de perceber, apreciar e compreender em música como adulto."
Edwin Gordon

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Escola de Pais - Regras e Limites

"Tu dizes sempre isso... mas depois eu faço!" - Quantas e quantas vezes já não ouvimos esta frase? Quantas vezes dissemos uma coisa e depois por cansaço, persistência ou birra dos nossos filhos acabámos por ceder? A coerência, a clareza e a sistematização das regras e limites são fundamentais para a segurança das crianças que, a longo prazo, serão capazes de se auto-controlar e lidar com os seus sentimentos e os dos outros à sua volta. 


No entanto sabemos que esta tarefa não é fácil. Aliás, "a tarefa de disciplinar uma criança é uma das mais difíceis, mas também uma das responsabilidades mais importantes de ser pai ou mãe.” A par com o amor, a disciplina é o que de melhor podemos dar às nossas crianças. "A disciplina é o segundo presente mais importante que um pai pode dar a uma criança. O amor vem em primeiro lugar (...) mas a segurança que a criança encontra na disciplina é essencial".  


A sala esteve cheia, talvez porque este seja um assunto que tanto interessa a todos. Foi uma grande surpresa perceber a importância deste tema desde o berçário até às crianças mais crescidas. De facto, "as oportunidades para disciplinar começam (...) no primeiro dia de vida do bebé." 

Foi uma tarde de partilha, importante para todos e que nos deixou muitas reflexões pertinentes sobre este tema.  Por cá, continuamos disponíveis para falar sobre regras e limites sempre que precisem. 

Obrigada a todos pela vossa presença.


terça-feira, 26 de março de 2013

Escola de Pais

Olá Pais,
Vimos convidar-vos a participar num importante momento de partilha em redor de um assunto que tanto inquieta as nossas famílias - as regras e limites.
Participem!

quinta-feira, 21 de março de 2013

Fomos à Horta

A nossa escola foi convidada para visitar a Horta Biológica da Escola do Bairro de S. Miguel e achámos que não haveria melhor maneira de dar as boas vindas à Primavera, senão neste contacto com a Natureza. 

A Horta Biológica do Bairro de S. Miguel é um projeto dos pais e encarregados de educação daquela escola que num dia frio se empenharam para transformar um terreno baldio numa fantástica horta com 16 parcelas - uma parcela por turma. 

Para agradecermos a gentileza do convite levámos alguns legumes para plantar e ainda um lindo espantalho que deu ainda mais graça a esta horta. 
 
Ainda pudemos aprender um bocadinho sobre compostagem e perceber que é desta forma que aqui se fertiliza a terra. 
Obrigado por este dia tão especial, por este convite, por esta tarde tão cheia de aprendizagens e divertimento! Um especial agradecimento ao pai Samuel por nos proporcionar este dia. 

Se quiserem saber mais sobre a Horta, visitem este blog: Horta Biológica EB1 Bairro de São Miguel.